Felizes e emocionados no evento “A vida não para” do IPS.
Atenção para acolher e entender, informação para orientar e inovar, a escuta ativa tem tornado o IPS mais eficiente e humano, com maior comunicação e capacitação de sua equipe, reorganização de seus fluxos internos e aumento da transparência para os segurados. E esse olhar tem se estendido aos programas do Instituto, como é o caso do A Vida Não Para, que teve mais uma edição nessa terça-feira (6).
Ao longo da palestra, os novos beneficiários foram homenageados e instruídos sobre temas como: projeto de vida e cuidados com a saúde; direitos adquiridos e isenção de Imposto de Renda; além de serviços oferecidos pela autarquia como o site, o aplicativo Meu RPPS e o Apoio No Luto, esse último voltado aos pensionistas.
Os tópicos foram ministrados pela assistente social Lucinéia Vermeulm Silva e tiveram a mediação da diretora-presidente Christiani Vieira, da diretora administrativa e financeira Shirlene Pires Mesquita e do diretor de benefícios previdenciários Marcio Miranda Rodrigues.
Participaram ainda do evento a procuradora-geral Thatiana Butke Vianna e o presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Serra (Sindafs) Marcos Fardin.
Os beneficiários aprovaram a palestra e todo o atendimento prestado pela autarquia. A ex-professora de Artes Maria Madalena Loureiro sentiu-se acolhida e relatou que, agora, poderá desenvolver novas habilidades.
“A ficha parece que ainda não caiu, afinal, foram 32 anos de trabalho e queria me aposentar com 25 anos de regência, pela aposentadoria especial do Magistério. Quando o tempo passou, procurei o IPS e recebi toda a atenção da Procuradoria-Geral e do resto da equipe. Agora, aposentada, irei empreender no setor de roupas e acessórios”, disse.
Já a ex-professora de séries iniciais Corita Pereira do Nascimento notou que o ciclo mudou também para o Instituto, no que diz respeito aos resultados e à qualidade da gestão. Ela tentou se aposentar em 2019 e 2020, sem sucesso, e revelou toda a sua saga.
“Não recebia informações, parecia tudo muito restrito e fechado na autarquia. Quando procurei saber sobre o primeiro processo, esse havia sido indeferido, por causa de uma averbação. Juntei outros documentos, mas não aceitaram. Então, abri uma nova solicitação em 2020 e, mais uma vez, me decepcionei, sem solução para minha situação.”
A esse ponto, Corita já estava desesperada e entregou toda a esperança de ter seu benefício a esta gestão. E não se arrependeu.
“Já não dormia e me alimentava direito. Ao mesmo tempo que emagrecia, todos na escola e igreja me perguntavam o que estava acontecendo. Foi aí que, em 2021, vim ao IPS e, após as orientações, fui conseguindo toda a documentação que precisava para me aposentar. E, felizmente, tudo foi resolvido. Sinto-me novamente um ser humano, satisfeita e emocionada”, contou a ex-professora.
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